Quero muito buscar a Deus de todo o meu coração, de toda a minha alma e de todo o meu entendimento, contudo me perco nas dúvidas humanas. Seriam elas lícitas já que se vão mais de trinta anos de vivência com evangélicos e de tanta informação bíblica?
Convicta de que todas elas já deveriam ter se tornado vida, descubro que estou longe do que se poderia chamar de discípulo de Cristo. Tem horas que é muito difícil obedecer.
Às vezes me sinto a barata de Kafka, pois o que corre nas minhas veias é um verdadeiro sangue de barata.
Como ainda continuo egoísta!
Sei que Deus conhece as limitações da Sidoaka e que Ele se lembra de todas as vezes que clamei, chorando de soluçar: muda os meus sentimentos! Muda a maneira pela qual eu ando enxergando as coisas!
Queria poder andar outras milhas, dar a outra face muito mais vezes, falar bem dos que não falam boas coisas ao meu respeito todos os dias. Simplesmente, não consigo. Seria muito mais hipócrita do que já sou, mesmo querendo não ser.
Penso que, ainda bem que o sangue nos cobre, jamais poderei dizer com certeza que sou seguidora de Cristo, haja vista o tamanho da distância que me separa do Mestre.
Queria muito não sentir raiva, entretanto Deus sabe que eu sinto. Ele sabe, também, que não concordo com muita coisa que seria muito mais simples concordar.
Não sei o que Jesus quis dizer com igreja, pensava que sabia, porém se é reunião, se é organização, se são regras, quem poderá dizer? O que sei é que é dificílimo seguir o Pastor. Para isso, necessito, intensamente, do Espírito Santo!
Se é o tão almejado aprisco, por que é tão difícil encontrá-lo? Quero muito, mas muito mesmo encontrar o Pastor que me cuide como ovelha, que tire todos os espinhos, que me tosquie, que me leve aos pastos verdes e às águas tranquilas, que deixe um pouco de lado a vara e o cajado, pois eles não têm me consolado. Heresia? Acho que me perdi muito no caminho, tentando encontrar o abrigo.
Não estou reclamando, embora pareça, pois olhando de fora, tenho tudo e muito mais que qualquer um desejaria.
Pode acreditar, não desejei e não sou ingrata, meio contraditório, mas me custou muito e feriu demais os filhos que hoje já estão grandes, porque chegar até aqui, muitas vezes, me desequilibrou ao ver tanta injustiça e, ainda, um tanto cambaleante, não me senti e não me sinto no colo do Pastor: sou uma ovelha muito rebelde que não descobriu o que é um aprisco até agora, portanto, ou está fora dele ou é cega, ou os dois.
Convicta de que todas elas já deveriam ter se tornado vida, descubro que estou longe do que se poderia chamar de discípulo de Cristo. Tem horas que é muito difícil obedecer.
Às vezes me sinto a barata de Kafka, pois o que corre nas minhas veias é um verdadeiro sangue de barata.
Como ainda continuo egoísta!
Sei que Deus conhece as limitações da Sidoaka e que Ele se lembra de todas as vezes que clamei, chorando de soluçar: muda os meus sentimentos! Muda a maneira pela qual eu ando enxergando as coisas!
Queria poder andar outras milhas, dar a outra face muito mais vezes, falar bem dos que não falam boas coisas ao meu respeito todos os dias. Simplesmente, não consigo. Seria muito mais hipócrita do que já sou, mesmo querendo não ser.
Penso que, ainda bem que o sangue nos cobre, jamais poderei dizer com certeza que sou seguidora de Cristo, haja vista o tamanho da distância que me separa do Mestre.
Queria muito não sentir raiva, entretanto Deus sabe que eu sinto. Ele sabe, também, que não concordo com muita coisa que seria muito mais simples concordar.
Não sei o que Jesus quis dizer com igreja, pensava que sabia, porém se é reunião, se é organização, se são regras, quem poderá dizer? O que sei é que é dificílimo seguir o Pastor. Para isso, necessito, intensamente, do Espírito Santo!
Se é o tão almejado aprisco, por que é tão difícil encontrá-lo? Quero muito, mas muito mesmo encontrar o Pastor que me cuide como ovelha, que tire todos os espinhos, que me tosquie, que me leve aos pastos verdes e às águas tranquilas, que deixe um pouco de lado a vara e o cajado, pois eles não têm me consolado. Heresia? Acho que me perdi muito no caminho, tentando encontrar o abrigo.
Não estou reclamando, embora pareça, pois olhando de fora, tenho tudo e muito mais que qualquer um desejaria.
Pode acreditar, não desejei e não sou ingrata, meio contraditório, mas me custou muito e feriu demais os filhos que hoje já estão grandes, porque chegar até aqui, muitas vezes, me desequilibrou ao ver tanta injustiça e, ainda, um tanto cambaleante, não me senti e não me sinto no colo do Pastor: sou uma ovelha muito rebelde que não descobriu o que é um aprisco até agora, portanto, ou está fora dele ou é cega, ou os dois.
"Navegar é preciso, viver não é preciso".
ResponderExcluirLindinha, se você estiver errada, saiba que nos encontraremos lá, mas, ainda assim, o Magnânimo estará lá a nos esperar.
Absolutamente, tão certo como o ar que respiramos.
Lembrei-me dos textos de ISm 22 e de Lc 14. Os soldados que seguiram Davi eram os enjeitados e...Jesus em Lc conta a parábola do banquete,sobre aqueles que se recusarama estar com Ele em função de outros afazeres...Somos Seus convidados para esse banquete, justamento porque não temos como retribuir.
ResponderExcluirAbraços Cidoca, com o carinho de quem partilha de alguns dos seus sentimentos.
Rosana.
Amiga Cidoca, não somos hipócritas, somos verdadeiras, pessoas sem máscaras. Nossos sentimentos são autênticos, sem nos importarmos com a opinião alheia. Certeza tenho que, Deus vê e sabe tudo de nós. Só a Ele devemos prestar contas.Ele sabe que nossos corações carregam a bondade, a caridade e a fé. Não se martiriza se culpando e achando q poderia ser uma pessoa melhor. Somos o q somos, e, vc minha amiga é generosa. Sou testemunha da sua grandeza.Para mim, o q me importa é o q nosso Pai acha de nós. Certamente, vc tem crédito na "lista" do Senhor.
ResponderExcluirBjo