Os judeus no Tanach pagavam uma taxa de meio shekel (moeda que em nossas traduções é chamada siclo) para ajudar na manutenção do templo.
Uma moeda tal como aquela usada para pagar essa contribuição foi encontrada recentemente nas escavações que estão sendo realizadas próximas à área da explanada do templo, na Cidade de Davi. Essas escavações são dirigidas por Eli Shukron, representante das Autoridades Israelense para as Antiguidades, e pelo professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa.
O arqueólogo Eli diz que “como hoje, quando às vezes caem moedas dos nossos bolsos e entram nas caixas dos canais de água para a chuva abertas nas estradas de nossas cidades, assim também aconteceu há cerca de 2000 mil anos “alguém estava indo para o Templo e a moeda com a qual pretendia saldar a sua dívida com o Templo acabou caindo dentro do canal da drenagem”.
A origem da obrigação de pagar essa taxa se encontra em Êxodo 30,11-16: Disse mais o Senhor a Moisés: Quando fizeres o alistamento dos filhos de Israel para sua enumeração, cada um deles dará ao Senhor o resgate da sua alma, quando os alistares; para que não haja entre eles praga alguma por ocasião do alistamento. Dará cada um, ao ser alistado, meio siclo, segundo o siclo do santuário (este siclo é de vinte jeiras); meio siclo é a oferta ao Senhor. Todo aquele que for alistado, de vinte anos para cima, dará a oferta do Senhor. O rico não dará mais, nem o pobre dará menos do que o meio siclo, quando derem a oferta do Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas. E tomarás o dinheiro da expiação dos filhos de Israel, e o designarás para o serviço da tenda da revelação, para que sirva de memorial a favor dos filhos de Israel diante do Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas.
Uma moeda tal como aquela usada para pagar essa contribuição foi encontrada recentemente nas escavações que estão sendo realizadas próximas à área da explanada do templo, na Cidade de Davi. Essas escavações são dirigidas por Eli Shukron, representante das Autoridades Israelense para as Antiguidades, e pelo professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa.
O arqueólogo Eli diz que “como hoje, quando às vezes caem moedas dos nossos bolsos e entram nas caixas dos canais de água para a chuva abertas nas estradas de nossas cidades, assim também aconteceu há cerca de 2000 mil anos “alguém estava indo para o Templo e a moeda com a qual pretendia saldar a sua dívida com o Templo acabou caindo dentro do canal da drenagem”.
A origem da obrigação de pagar essa taxa se encontra em Êxodo 30,11-16: Disse mais o Senhor a Moisés: Quando fizeres o alistamento dos filhos de Israel para sua enumeração, cada um deles dará ao Senhor o resgate da sua alma, quando os alistares; para que não haja entre eles praga alguma por ocasião do alistamento. Dará cada um, ao ser alistado, meio siclo, segundo o siclo do santuário (este siclo é de vinte jeiras); meio siclo é a oferta ao Senhor. Todo aquele que for alistado, de vinte anos para cima, dará a oferta do Senhor. O rico não dará mais, nem o pobre dará menos do que o meio siclo, quando derem a oferta do Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas. E tomarás o dinheiro da expiação dos filhos de Israel, e o designarás para o serviço da tenda da revelação, para que sirva de memorial a favor dos filhos de Israel diante do Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas.
Durante a construção do templo, todo judeu a partir de certa idade, devia dar sua doação de meio shekel para contribuir com a obra. Essa soma permitiu que todo judeu pudesse contribuir com a construção do templo. Depois da construção, o povo continuou a dar a sua contribuição com o propósito de comprar os sacrifícios públicos e suprir as necessidades do templo.
A coleta acontecia todo ano a partir do primeiro dia do mês de Adar e terminava no primeiro dia do mês de Nissan. A moeda encontrada pesa 13 gramas e tem de uma parte a rosto de Melqart, o deus pagão da cidade de Tiro, e de outra parte temos uma imagem de uma águia. A moeda provavelmente foi cunhada no ano 22 d.C.
Apesar da importância da taxa pagada ao templo, até hoje foram encontradas apenas outras 7 moedas como esta nas escavações em Jerusalém.
Todo judeu era obrigado a pagar esse imposto de meio siclo (equivalente a duas dracmas romanos), uma vez por ano.
Na qualidade de Filho do Pai real, a quem pertencia o templo, Yeshua não tinha obrigação de pagar o imposto relativo ao Templo. A breve parábola de Yeshua indica que as autoridades religiosas faziam de estrangeiros ao povo de Israel. A lei judaica exigia que a moeda fosse trocada pelo dinheiro judaico, mais naquela época os Romanos proibiam que os judeus cunhassem moedas; e ao processo de câmbio, as autoridades religiosas exigiam uma certa comissão. Com essa taxa de comissão ganhavam muito dinheiro.
A data de pagamento era o mês de Adar (março) e assim , Jesus e Pedro estavam realmente atrasados em seis meses. Durante este tempo estiveram viajando pela Galiléia. O imposto se destinava ao Templo de Jerusalém. Não era exigido de todos os homens judeus, só os de mais de vinte anos de idade.
Uma dracma naquela época comprava-se uma ovelha.
Mateus 17:24-27 diz:
E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas? Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios? Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos. Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti.
Apesar da importância da taxa pagada ao templo, até hoje foram encontradas apenas outras 7 moedas como esta nas escavações em Jerusalém.
Todo judeu era obrigado a pagar esse imposto de meio siclo (equivalente a duas dracmas romanos), uma vez por ano.
Na qualidade de Filho do Pai real, a quem pertencia o templo, Yeshua não tinha obrigação de pagar o imposto relativo ao Templo. A breve parábola de Yeshua indica que as autoridades religiosas faziam de estrangeiros ao povo de Israel. A lei judaica exigia que a moeda fosse trocada pelo dinheiro judaico, mais naquela época os Romanos proibiam que os judeus cunhassem moedas; e ao processo de câmbio, as autoridades religiosas exigiam uma certa comissão. Com essa taxa de comissão ganhavam muito dinheiro.
A data de pagamento era o mês de Adar (março) e assim , Jesus e Pedro estavam realmente atrasados em seis meses. Durante este tempo estiveram viajando pela Galiléia. O imposto se destinava ao Templo de Jerusalém. Não era exigido de todos os homens judeus, só os de mais de vinte anos de idade.
Uma dracma naquela época comprava-se uma ovelha.
Mateus 17:24-27 diz:
E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas? Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios? Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos. Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti.
Estáter - moeda que valia quatro dracmas, o bastante para pagar o imposto d'Ele e de Pedro.
Amparados por Lv. 6:23, também os sacerdotes reivindicavam a isenção da contribuição do meio siclo, segundo consta no tratado rabínico Mishná Segalim 1:3-5.
Amparados por Lv. 6:23, também os sacerdotes reivindicavam a isenção da contribuição do meio siclo, segundo consta no tratado rabínico Mishná Segalim 1:3-5.
Fonte: Israel Antiquities Authority
O N.T. Interpretado. Russel Normam Champlin.
Esse é o nosso Senhor, sempre pagando sem dever.
ResponderExcluirRosana.