E se nos preocupássemos com o nosso próximo e se o servíssemos de coração, com amor não fingido? Quem sabe se essa atitude não seria uma oração que mudasse nosso país. É bem mais fácil pedir que oremos por algo "quase etéreo" do que colocarmos em prática o amor, o visitar, o procupar-se com os necessitados (que não são poucos) que estão mais próximos de nós do que imaginamos. E se fôssemos mais práticos do que teóricos da oração: busco que minha vida seja uma oração a Deus, sem discursos que parecem demosntrar preocupação, mas que não passam de desculpa para os que vivem de atividades eclesiásticas internas, sentados atrás de uma mesa deliberando sobre festas, chás, sertanejos gospel, coreografias de danças, roteiros de peças teatrais, atividades pra jovens, adolescentes, casais e outros já evangelizados e que necessitam colocar em prática o que aprenderam?
E se, saíssemos da frente e déssemos espaço para os que querem fazer. Temos medo de sermos superados por eles, não é mesmo? Afinal. a religião dos mais velhos se tornou obstáculo para os que estão clamando por fazer algo, os que chegaram agora e que estão cheios de energia.
E se descêssemos do nosso pedestal de líderes, calçássemos as sandálias do evangelho e colocássemos a "mão na massa", deixando o exemplo, esquecendo do discurso. Não seria muito mais produtivo?
E se deixássemos de pagar aluguéis caríssimos de salões de culto e déssemos aos pobres e necessitados, comida, roupa, abrigo, educação ao invés de ficarmos pedindo oração para que leis não sejam aprovadas em supremos tribunais federais?
E se nos reuníssemos em nossas casas, praticando a hospitalidade?
E se destruíssemos a hieraquia eclesiástica empresarial e nos fizéssemos iguais, tão pecadores quanto os que julgamos de nossas cadeiras de Moisés? Porque quem diz que não peca é mentiroso - está escrito!
Falar no púlpito para fazer e , ironicamente, voltarmos para casa, pensando que fizemos a nossa parte é nos enganarmos a nós mesmos. Fazer e falar que fez, é soberba. Fazer anonimante, sem falar: isso é ser exemplo.
Teologia sem as obras que a testifiquem é hipocrisia...
Ouso usar uma analogia aqui, não devemos ser pregadores da palavra somente, mas praticantes. Os ouvintes? esses estão cansados daquilo que não é validado pela prática.
E se, saíssemos da frente e déssemos espaço para os que querem fazer. Temos medo de sermos superados por eles, não é mesmo? Afinal. a religião dos mais velhos se tornou obstáculo para os que estão clamando por fazer algo, os que chegaram agora e que estão cheios de energia.
E se descêssemos do nosso pedestal de líderes, calçássemos as sandálias do evangelho e colocássemos a "mão na massa", deixando o exemplo, esquecendo do discurso. Não seria muito mais produtivo?
E se deixássemos de pagar aluguéis caríssimos de salões de culto e déssemos aos pobres e necessitados, comida, roupa, abrigo, educação ao invés de ficarmos pedindo oração para que leis não sejam aprovadas em supremos tribunais federais?
E se nos reuníssemos em nossas casas, praticando a hospitalidade?
E se destruíssemos a hieraquia eclesiástica empresarial e nos fizéssemos iguais, tão pecadores quanto os que julgamos de nossas cadeiras de Moisés? Porque quem diz que não peca é mentiroso - está escrito!
Falar no púlpito para fazer e , ironicamente, voltarmos para casa, pensando que fizemos a nossa parte é nos enganarmos a nós mesmos. Fazer e falar que fez, é soberba. Fazer anonimante, sem falar: isso é ser exemplo.
Teologia sem as obras que a testifiquem é hipocrisia...
Ouso usar uma analogia aqui, não devemos ser pregadores da palavra somente, mas praticantes. Os ouvintes? esses estão cansados daquilo que não é validado pela prática.
Seu blog é o meu bálsamo nas madrugadas em que perco o sono, malgrado quase sempre os posts sejam verdades desconfortáveis! Talvez por isso mesmo! Bjos, Cris
ResponderExcluir"ao invés de ficarmos pedindo oração para que leis não sejam aprovadas em supremos tribunais federais?" - hahahahahahahahaha!! Cidoca, você arrasa!
ResponderExcluirEu gosto muito de ler seus textos.
Beijos
Mônica Duó.