Não seria desprezível um pai ou mãe, hostilizar seu filho ou filha por não ter, ainda, entendido o que é pecado?
Que tipo de amor seria esse, ao excluir o ser gerado do convívio familiar por não querer frequentar uma igreja ou por não querer fazer parte de sua religião?
Quem disse que religião ou igreja salvam alguém?
O que salva, não seria a compreensão do amor de Deus na encarnação e morte na cruz do Filho?
O que salva não seria a opção voluntária à obediência ao Pai por amor e, jamais, a obrigação?
Não seria a verdadeira pregação, a vida do pai ou da mãe em sujeição a Deus, tornando-se referência aos filhos ao seguir a Verdade, que é Cristo, mostrando pelas obras sua fé?
O próprio Deus abriu a porta de sua casa aos filhos miseráveis, leprosos, excluídos de toda sorte por causa da lei, ao encarnar e derramar seu próprio sangue em sacrifício para trazer a esperança da ressurreição para a Vida eterna, enquanto nós, reles mortais, julgamos nossos filhos quando erram, sem que lhes demos o tempo e a chance certa para que haja arrependimento. Julgamos nossos irmãos, que são filhos do mesmo Pai, e os acusamos, sendo que o Pai os recebe, incondicionalmente, até que venham a compreender seu plano e espera, pacientemente, que voltem sujos e maltrapilhos, esfomeados e sedentos, reconhecendo seus erros, genuinamente, ao perceberem que se alimentavam da comida dos porcos, pois saíram da presença e da casa do Pai e, além disso, gastaram sua herança.
Que evangelho é esse que acusa, mas nunca abraça e beija e que não veste e nem mesmo coloca o anel no dedo. Que não mata o bezerro cevado a fim de celebrar o retorno?
Que evangelho é esse que não perdoa a ovelha desgarrada?
Que evangelho é esse que permanece cuidando das noventa e nove, porém se esquece de sair para buscar a única perdida?
Que evangelho é esse que perdeu o significado de mensagem de boas novas do Reino?
Que evangelho é esse que mata a esperança do perdido, ao invés de oferecer vida e devolver a herança.
Que tipo de amor seria esse, ao excluir o ser gerado do convívio familiar por não querer frequentar uma igreja ou por não querer fazer parte de sua religião?
Quem disse que religião ou igreja salvam alguém?
O que salva, não seria a compreensão do amor de Deus na encarnação e morte na cruz do Filho?
O que salva não seria a opção voluntária à obediência ao Pai por amor e, jamais, a obrigação?
Não seria a verdadeira pregação, a vida do pai ou da mãe em sujeição a Deus, tornando-se referência aos filhos ao seguir a Verdade, que é Cristo, mostrando pelas obras sua fé?
Que evangelho é esse que acusa, mas nunca abraça e beija e que não veste e nem mesmo coloca o anel no dedo. Que não mata o bezerro cevado a fim de celebrar o retorno?
Que evangelho é esse que não perdoa a ovelha desgarrada?
Que evangelho é esse que permanece cuidando das noventa e nove, porém se esquece de sair para buscar a única perdida?
Que evangelho é esse que perdeu o significado de mensagem de boas novas do Reino?
Que evangelho é esse que mata a esperança do perdido, ao invés de oferecer vida e devolver a herança.
O que fazer para mudar esse evangelho falsificado de irmãos mais velhos hipócritas e invejosos que questionam o amor incondicional de Deus, quando recebe como Pai, de braços abertos, os pródigos com alegria e com festa?
Nenhum comentário:
Postar um comentário