Do nosso primeiro encontro com aquele que amamos e que descobrimos que nos ama muito além do jamais poderíamos imaginar, saímos como se houvéramos sido arrebatados: nos apaixonamos...
Entretanto, com o passar do tempo, vamos nos acostumando com sua companhia até que nos esqueçamos de que foi ele que nos tirou do lamaçal profundo e movediço e que nos colocou assentado entre os príncipes.
Em nós, cria-se a casca da indiferença e, com uma linguagem tribal, que nos é peculiar, tal como aquela que nos deixa parecidos com a massa individualista e superficial do "oh glória" ou "da paz do Senhor", entramos na mesmice comunitária.
Deixamos de vibrar com a simplicidade com a qual extasiávamos ao pronunciar a palavra salvação.
A cruz passa ao corriqueiro para nos deixar passivos e mornos, surdos e cegos, ao ponto de provocar indigestão no próximo carente de socorro.
Preocupados com a forma, agora, nosso ídolo, soterramos o conteúdo febril e moribundo, antes a razão de nossa existência e felicidade.
Nós o abandonamos pela rotina dominical conveniente. Nossas orações, de tão frias que se fazem, mais se parecem com os discursos retóricos dos políticos nos palanques.
Enterramos nossa vida nas atividades fúteis e do benefício próprio em detrimento da necessidade do nosso próximo que é a razão da existência da pregação, aquele que deveríamos visitar, dar de comer, dar de beber, soltar, vestir e receber. Aquele pelo qual nos apaixonamos lá no início, pois ele é o necessitado por quem passamos de largo como sacerdotes ou levitas.
Porém, ele continuará clamando à beira do caminho para que nos voltemos ao nosso primeiro e último: AMOR!
Entretanto, com o passar do tempo, vamos nos acostumando com sua companhia até que nos esqueçamos de que foi ele que nos tirou do lamaçal profundo e movediço e que nos colocou assentado entre os príncipes.
Em nós, cria-se a casca da indiferença e, com uma linguagem tribal, que nos é peculiar, tal como aquela que nos deixa parecidos com a massa individualista e superficial do "oh glória" ou "da paz do Senhor", entramos na mesmice comunitária.
Deixamos de vibrar com a simplicidade com a qual extasiávamos ao pronunciar a palavra salvação.
A cruz passa ao corriqueiro para nos deixar passivos e mornos, surdos e cegos, ao ponto de provocar indigestão no próximo carente de socorro.
Preocupados com a forma, agora, nosso ídolo, soterramos o conteúdo febril e moribundo, antes a razão de nossa existência e felicidade.
Nós o abandonamos pela rotina dominical conveniente. Nossas orações, de tão frias que se fazem, mais se parecem com os discursos retóricos dos políticos nos palanques.
Enterramos nossa vida nas atividades fúteis e do benefício próprio em detrimento da necessidade do nosso próximo que é a razão da existência da pregação, aquele que deveríamos visitar, dar de comer, dar de beber, soltar, vestir e receber. Aquele pelo qual nos apaixonamos lá no início, pois ele é o necessitado por quem passamos de largo como sacerdotes ou levitas.
Porém, ele continuará clamando à beira do caminho para que nos voltemos ao nosso primeiro e último: AMOR!
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