BLACK LIVES MATTER?
Estou pensando que todas as vidas importam. Sejam negros, brancos, vermelhos ou amarelos.
Somos humanos.
A cor não pode nos separar.
O credo não pode nos separar.
Nossa inteligência não deveria nos separar.
Nossa deficiência não deveria nos separar.
A política não pode nos separar.
O dinheiro não deveria nos separar.
Muito esquisito, esse tempo em que vivemos. Já era para sermos maduros no século XXI. Nossas diferenças já deveriam ter sido superadas, entretanto teimamos em apontá-las, em excluir e destruir.
Somos bons em teorizar e péssimos em praticar.
Somos melhores ainda em criticar, porém difíceis para amar. Piores ainda em nos colocarmos no lugar do outro. Individualistas que acham motivo num ato isolado, ou não, para levantar bandeiras por nós esquecidas no tempo, só lembradas porque virou moda.
Porque resolvemos protestar?
Onde estávamos antes?
Por acaso estávamos fazendo o bem? Dando a vida pelo necessitado?
Acho que não.
Questionamos no conforto da nossa casa, na desculpa do #fiqueemcasa, que vidas negras importam. As outras não importam?
Quando defendemos uma raça ou etnia, excluímos a outra. Temos de defender o ser humano, a unidade e o amor com o qual devemos amar uns aos outros.
Lembrar que Cristo morreu por todos, sendo ainda pecadores.
Lembrar que não somos nada, a não ser que Cristo viva nós.
Estou pensando que todas as vidas importam. Sejam negros, brancos, vermelhos ou amarelos.
Somos humanos.
A cor não pode nos separar.
O credo não pode nos separar.
Nossa inteligência não deveria nos separar.
Nossa deficiência não deveria nos separar.
A política não pode nos separar.
O dinheiro não deveria nos separar.
Muito esquisito, esse tempo em que vivemos. Já era para sermos maduros no século XXI. Nossas diferenças já deveriam ter sido superadas, entretanto teimamos em apontá-las, em excluir e destruir.
Somos bons em teorizar e péssimos em praticar.
Somos melhores ainda em criticar, porém difíceis para amar. Piores ainda em nos colocarmos no lugar do outro. Individualistas que acham motivo num ato isolado, ou não, para levantar bandeiras por nós esquecidas no tempo, só lembradas porque virou moda.
Porque resolvemos protestar?
Onde estávamos antes?
Por acaso estávamos fazendo o bem? Dando a vida pelo necessitado?
Acho que não.
Questionamos no conforto da nossa casa, na desculpa do #fiqueemcasa, que vidas negras importam. As outras não importam?
Quando defendemos uma raça ou etnia, excluímos a outra. Temos de defender o ser humano, a unidade e o amor com o qual devemos amar uns aos outros.
Lembrar que Cristo morreu por todos, sendo ainda pecadores.
Lembrar que não somos nada, a não ser que Cristo viva nós.
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