Jesus disse, "se o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres", aqui está a grande incoerência do sistema eclesiástico - ele destrói a liberdade, conquistada na cruz a preço de sangue.
Com a aparência do bem, disfarçadamente, enreda o homem cansado e sobrecarregado pelo pecado do afastamento de Deus pela busca do conhecimento do bem e do mal, prometendo salvação e acolhimento, mas tudo o que oferece são regras e dogmas, rituais e hierarquias, que prendem a pessoa que encontra a liberdade por meio do convencimento da verdade pelo Espírito. De forma sutil e diabólica, oferecendo o conforto de pertencer e da promessa do alimento, fecha a porta que leva à simplicidade.
Depois de preso, novamente, sem perceber, aquele que poderia estar voando com asas como águias, pensando estar livre, por ter "pão e água", encontra-se com sua asas cortadas, entoando lindos cânticos, tal qual um pássaro raro e único, criação divina, que não conseguirá mais sobreviver fora de sua gaiola.
Ele continuará vivo, contudo, nunca mais poderá voar, com medo, mesmo que abram a prisão e que saiba que suas asas cresceram, permanecerá dentro dela.
O homem busca tanto a liberdade, porém quando a encontra, troca por migalhas. Jesus conquistou e lhe deu uma mesa farta, entretanto o medo do livre arbítrio, faz com que ele passe a responsabilidade a outros: é mais fácil, é mais cômodo ser dirigido do que dirigir, pois a qualquer momento, como Adão, pode culpar Eva, por ter comido o fruto proibido - a dependência dos outros. Desnuda-se sua fraqueza, ele se veste de folhas de figueira, deixa de depender de Deus.
A responsabilidade do livre arbítrio é algo que só a comunhão constante com o Criador, na viração do dia, pode garantir ao ser humano que ele o mantenha.
Infelizmente, algo tão sublime, que foi perdido, mas reconquistado por Cristo da maneira mais difícil possível, a liberdade, é para poucos.
Uns perdem a liberdade, porque querem criar regras e as manter, outros, porque só querem obedecê-las. Assim, tanto uns quanto outros se tornam reféns do sistema. Morrem presos, achando que estão livres.
Possuir o livre arbítrio e o manter, só é possível pelo poder e sabedoria do Espírito Santo. Poucos possuem a coragem de admitir que é pela graça, que não depende de esforço humano.
A conquista do livre arbítrio por Cristo na cruz, nos confere poder - somos reis; confere-nos sabedoria - somos sacerdotes!
A minha pergunta é: vocês (também me incluo), reis e sacerdotes que habitam no jardim de Deus, como estão usando o livre arbítrio? Estão pregando o evangelho do Reino a toda criatura, indo e fazendo discípulos ou trocaram a liberdade, a fim de defenderem sua prisão com unhas e dentes?
Com a aparência do bem, disfarçadamente, enreda o homem cansado e sobrecarregado pelo pecado do afastamento de Deus pela busca do conhecimento do bem e do mal, prometendo salvação e acolhimento, mas tudo o que oferece são regras e dogmas, rituais e hierarquias, que prendem a pessoa que encontra a liberdade por meio do convencimento da verdade pelo Espírito. De forma sutil e diabólica, oferecendo o conforto de pertencer e da promessa do alimento, fecha a porta que leva à simplicidade.
Depois de preso, novamente, sem perceber, aquele que poderia estar voando com asas como águias, pensando estar livre, por ter "pão e água", encontra-se com sua asas cortadas, entoando lindos cânticos, tal qual um pássaro raro e único, criação divina, que não conseguirá mais sobreviver fora de sua gaiola.
Ele continuará vivo, contudo, nunca mais poderá voar, com medo, mesmo que abram a prisão e que saiba que suas asas cresceram, permanecerá dentro dela.
O homem busca tanto a liberdade, porém quando a encontra, troca por migalhas. Jesus conquistou e lhe deu uma mesa farta, entretanto o medo do livre arbítrio, faz com que ele passe a responsabilidade a outros: é mais fácil, é mais cômodo ser dirigido do que dirigir, pois a qualquer momento, como Adão, pode culpar Eva, por ter comido o fruto proibido - a dependência dos outros. Desnuda-se sua fraqueza, ele se veste de folhas de figueira, deixa de depender de Deus.
A responsabilidade do livre arbítrio é algo que só a comunhão constante com o Criador, na viração do dia, pode garantir ao ser humano que ele o mantenha.
Infelizmente, algo tão sublime, que foi perdido, mas reconquistado por Cristo da maneira mais difícil possível, a liberdade, é para poucos.
Uns perdem a liberdade, porque querem criar regras e as manter, outros, porque só querem obedecê-las. Assim, tanto uns quanto outros se tornam reféns do sistema. Morrem presos, achando que estão livres.
Possuir o livre arbítrio e o manter, só é possível pelo poder e sabedoria do Espírito Santo. Poucos possuem a coragem de admitir que é pela graça, que não depende de esforço humano.
A conquista do livre arbítrio por Cristo na cruz, nos confere poder - somos reis; confere-nos sabedoria - somos sacerdotes!
A minha pergunta é: vocês (também me incluo), reis e sacerdotes que habitam no jardim de Deus, como estão usando o livre arbítrio? Estão pregando o evangelho do Reino a toda criatura, indo e fazendo discípulos ou trocaram a liberdade, a fim de defenderem sua prisão com unhas e dentes?
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